Geração Beat (Beat generation em inglês) é um termo usado tanto para descrever um grupo de escritores americanos,que vieram a se tornar conhecidos no final da década de 1950 e no começo da década de 1960, quanto ao fenômeno cultural que eles escreveram e inspiraram (posteriormente chamados beatniks, nome este que até hoje não se sabe de onde é sua origem, é considerado por muitos de ser um termo pejorativo).
As principais obras da geração Beat na literatura são Howl (1956) de Allen Ginsberg, Naked Lunch (1959) de William S. Burroughs e On the road (1957) de Jack Kerouac.[1] Tanto Howl quanto Naked lunch foram o foco da prova de obcenidade que ajudaram a liberar o que poderia ser publicado nos Estados Unidos.
On the road transformou o amigo de Kerouac, Neal Cassady, em um herói dos jovens. Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram uma reputação como os novos boêmios hedonistas que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora", mas quando usado por Kerouac esse também incluía as paradoxais conotações de "upbeat", "beatific", e a associação musical de ser "na batida".
Os escritores Beat davam enfâse em um engajamento visceral em experiências com as palavras combinadas com a busca a um entendimento espiritual mais profundo (ex.: muitos deles desenvolveram interesse no Budismo). Ecos da Geração Beat podem ser vistas em muitas outras subculturas ex."hippies","punks",etc.).
As principais obras da geração Beat na literatura são Howl (1956) de Allen Ginsberg, Naked Lunch (1959) de William S. Burroughs e On the road (1957) de Jack Kerouac.[1] Tanto Howl quanto Naked lunch foram o foco da prova de obcenidade que ajudaram a liberar o que poderia ser publicado nos Estados Unidos.
On the road transformou o amigo de Kerouac, Neal Cassady, em um herói dos jovens. Os membros da Geração Beat rapidamente desenvolveram uma reputação como os novos boêmios hedonistas que celebravam a não-conformidade e a criatividade espontânea. O adjetivo beat, do inglês, tinha as conotações de "cansado" ou "baixo e fora", mas quando usado por Kerouac esse também incluía as paradoxais conotações de "upbeat", "beatific", e a associação musical de ser "na batida".
Os escritores Beat davam enfâse em um engajamento visceral em experiências com as palavras combinadas com a busca a um entendimento espiritual mais profundo (ex.: muitos deles desenvolveram interesse no Budismo). Ecos da Geração Beat podem ser vistas em muitas outras subculturas ex."hippies","punks",etc.).
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